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    Sophie Scholl, a jovem que desafiou Hitler no Movimento de Resistencia ao Nazismo “Rosa Branca” (Weisse Rose)

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    Sophie Scholl, a jovem que desafiou Hitler no Movimento de Resistencia ao Nazismo “Rosa Branca” (Weisse Rose) Empty Re: Sophie Scholl, a jovem que desafiou Hitler no Movimento de Resistencia ao Nazismo “Rosa Branca” (Weisse Rose)

    Mensagem por AcHmEd Qua 29 Abr 2009 - 6:07

    Muito Bom . . . Ótimo post . . .
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    Mensagem por Vanit Sáb 7 Mar 2009 - 10:44

    Excelente...

    Parabéns e Obrigado.
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    Mensagem por Beto Sáb 7 Mar 2009 - 10:13

    MUITO MANEIRO...
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    Sophie Scholl, a jovem que desafiou Hitler no Movimento de Resistencia ao Nazismo “Rosa Branca” (Weisse Rose) Empty Re: Sophie Scholl, a jovem que desafiou Hitler no Movimento de Resistencia ao Nazismo “Rosa Branca” (Weisse Rose)

    Mensagem por =[|GDM|]=WOLVERINE Sáb 7 Mar 2009 - 9:30

    boaaaaaaaaaa......otimo post
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    Sophie Scholl, a jovem que desafiou Hitler no Movimento de Resistencia ao Nazismo “Rosa Branca” (Weisse Rose) Empty Sophie Scholl, a jovem que desafiou Hitler no Movimento de Resistencia ao Nazismo “Rosa Branca” (Weisse Rose)

    Mensagem por DIABLO Sex 27 Fev 2009 - 22:09

    Munique, junho de 1942
    Em meados deste ano, um grupo de estudantes da Universidade de Munique indignados como o povo alemão aceitava o nazismo e a guerra feita em seu nome criou o movimento de resistência denominado “Rosa Branca” (Weisse Rose).
    Formado por Sophie Scholl e seu irmão Hans, Alexander Schomrell, Willi Graf e Cristoph Probst e o professor de filosofia, Kurt Huber, o movimento abalou as estruturas do regime nacionalista de Adolf Hitler. O movimento que surgiu de uma indignação aos princípios nazistas, buscava conscientizar intelectuais de Munique e Hamburgo, sul da Alemanha, e a vizinha Áustria através de folhetos anônimos distribuídos nas caixas de correio. Os quatro primeiros panfletos continham mensagens apocalípticas da Bíblia.
    Já, os dois últimos folhetos, entretanto, tiveram um estilo completamente adverso. Em linguagem direta, apresentavam planos concretos para a Alemanha pós-guerra, dirigindo-se a todas as camadas da população. Informações contidas no texto preocupavam o Führer, pois denunciavam o fracasso alemão em solo soviético. As informações eram passadas à Sophie através do seu noivo, o oficial Fritz Hartnagel, que estava lutando no leste europeu. Hartnagel narrava tudo que acontecia no front, principalmente as atrocidades cometidas na guerra contra civis. No entanto, ele não sabia da atividade política de Sophie.
    A submissão do povo alemão ao nazismo era patente. Fora alguns fatos isolados, Hitler mantinha o domínio do país através da coação física e da opressão ideológica. As pessoas eram minuciosamente vigiadas. O cenário lembrava 1984, de George Orwell.
    As Cartas de Rosa Branca, como ficaram conhecidas mais tarde, era uma resistência passiva contra estas formas de manter um sistema político cruel a assassino. O regime nazista encarava estas manifestações como “traição” ao país, principalmente depois da morte de 300 mil alemães na batalha de Stalingrado, em fevereiro de 1943. Esta derrota representou uma reviravolta na Segunda Guerra Mundial, pois alimentou a resistência em todas as cidades européias ocupadas pelos nazistas.
    Ao ficarem sabendo da derrota alemã, o movimento de resistência Willi Graf, Alexander Schmorell e Hans Scholl passaram a noite pichando Abaixo Hitler e Liberdade nas paredes da universidade e de prédios vizinhos. O grupo Rosa Branca aproveitou a ocasião, publicando um novo panfleto. A estratégia era redigir os textos em máquina de escrever, copiá-los e enviá-los pelo correio a partir de várias cidades diferentes.
    Entretanto, os irmãos Hans e Sophie Scholl e o amigo Christoph Probst foram presos pela Gestapo enquanto depositavam suas mensagens nos corredores do prédio principal da Universidade de Munique. Todos foram condenados. Os demais membros do grupo de resistência Rosa Branca de Munique foram executados após julgamentos sumários, entre abril e outubro de 1943.
    A coragem dos membros do Rosa Branca ficou conhecida em toda a Alemanha ainda no decorrer da Segunda Guerra. O escritor Thomas Mann reconheceu seus méritos publicamente, num pronunciamento transmitido pela BBC no dia 27 de junho de 1943. Reproduções do último panfleto da resistência estudantil, feitas na Inglaterra, foram jogadas pelos aviões britânicos sobre território alemão.
    Durante o segundo semestre de 1943, a Gestapo descobriu em Hamburgo um grupo de resistência que divulgava os panfletos do movimento de Munique. Dos 50 participantes, oito universitários foram condenados à morte: Hans Konrad Leipelt, Greta Rothe, Reinhold Meyer, Frederick Gaussenheimer, Käte Leipelt, Elisabeth Lange, Curt Ledien e Margarete Mrosek. Rosa Branca marcou a resistência de um grupo de jovens que tinham como convicção lutar pela liberdade e pela evolução da consciência humana. A morte desses jovens mostrou ao mundo que a barbárie e a tirania são a miséria do homem enquanto ser. Viva a liberdade!
    Dezoito de fevereiro de 1943, “Eu fiz tudo... e me orgulho disso”, afirmou depois que ficou sabendo que seu irmão Hans não havia resistido ao interrogatório da Gestapo. Esta confirmação fez com que Sophie Scholl, mártir da juventude alemã, que resistiu a um dos piores regimes políticos que a história tem conhecimento, a levasse à guilhotina quatro dias depois junto com seu irmão e o amigo Cristoph Probst. Ela compareceu ao tribunal com a perna quebrada e, três horas depois do veredicto do presidente do Tribunal Popular de Berlim, Roland Freisler, de muleta dirigiu-se ao local de execução.
    Os últimos dias na prisão foram horríveis. Negou quanto pode ao interrogatório do comissário Robert Mohr. A coragem e amor ao seu país tiveram um preço muito alto. Desafiara os homens do Führer como poucos ousaram fazer. Coincidentemente, neste período, o exército de Hitler começava ruir. Sofreram a primeira derrota na Segunda Guerra, em solo soviético.
    Se foi difícil imaginar uma jovem - apenas 21 anos de idade - manter-se firme sob a lâmina da guilhotina depois de ter-se submetida a interrogatórios cruéis e recusar a oferta para escapar da pena capital, por outro lado, a sua morte e de seus companheiros ajudaram a Alemanha dar os primeiros passos rumo à liberdade, presa até então nas algemas do regime nazista.

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